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Israel e Hamas firmam acordo de paz: cessar-fogo começa em até 24 horas e reféns serão libertados em até 72 horas

     

Marcando o fim de uma guerra que durou dois anos na Faixa de Gaza

O governo de Israel aprovou oficialmente um acordo de paz com o Hamas, marcando o fim de uma guerra que durou dois anos na Faixa de Gaza. O cessar-fogo deve entrar em vigor dentro de 24 horas após a ratificação do acordo, e o Hamas se comprometeu a libertar todos os reféns que ainda mantém em Gaza em até 72 horas após o fim das hostilidades.

🕊️ Principais pontos do acordo

• Cessar-fogo imediato: O acordo prevê a suspensão total das hostilidades entre Israel e Hamas dentro de 24 horas após a assinatura.

• Libertação dos reféns: O Hamas deverá libertar os reféns israelenses em até 72 horas após o início do cessar-fogo. Segundo o Exército israelense, ainda há 47 pessoas retidas, incluindo 25 que teriam morrido.

• Troca de prisioneiros: Em troca, Israel se compromete a libertar cerca de 2 mil palestinos detidos em prisões israelenses.

• Mediação internacional:

O acordo foi negociado no Egito com base em um plano de 20 pontos apresentado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Enviados especiais dos EUA, Steve Witkoff e Jared Kushner, participaram diretamente das negociações.

• Declaração do Hamas: Antes mesmo da ratificação por Israel, o Hamas já havia declarado o fim da guerra e aceitado um cessar-fogo permanente.

🔍 Contexto do conflito

A guerra foi desencadeada por um ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023, quando 251 pessoas foram seqüestradas em Israel e levadas para Gaza. Desde então, o conflito causou milhares de mortes e destruição significativa no território palestino. Este acordo representa um marco histórico e pode abrir caminho para negociações mais amplas sobre a paz duradoura na região. Se quiser, posso acompanhar os próximos passos da implementação ou trazer análises sobre os impactos geopolíticos.

 

Sem Israel nem Hamas, líderes mundiais assinam acordo de cessar-fogo em Gaza; 'Conseguimos fazer o impossível', diz Trump

Líderes de diversos países do mundo assinaram na segunda-feira, 13/10, no Egito, um acordo para oficializar o cessar-fogo da guerra na Faixa de Gaza, sugerido pelo presidente Donald Trump, dos Estados Unidos. Mas os dois lados do conflito – Israel e o grupo terrorista Hamas – não estiveram presentes.

Trump sinalizou que a primeira fase do acordo está concluída e que a partir de agora começa uma nova fase, que debaterá a reconstrução de Gaza e a governança local, entre outros aspectos.

Chamado de "cúpula da paz em Gaza", o encontro ocorreu na cidade egípcia de Sharm El-Sheik. O documento foi assinado pelo próprio Trump e pelos presidentes Abdul al-Sisi (Egito) e Recep Tayyip Erdogan (Turquia), além do emir Tamim bin Hamad Al Thani (Catar) – essas três nações atuaram como mediadoras das tratativas (veja detalhes ao final desta reportagem).

A assinatura ocorreu horas após o Hamas ter libertado os 20 últimos reféns israelenses que ainda estavam sob seu poder em Gaza.

Com participação de mais de 20 líderes mundiais (veja nomes abaixo), a cúpula tem como objetivo conduzir uma segunda etapa de negociações do plano de paz, apresentado no fim de setembro por Trump e iniciado efetivamente na semana passada, após aprovação de negociadores de Israel e do Hamas.

A proposta prevê o fim da guerra; o estabelecimento de condições para paz duradoura no Oriente Médio; e a implantação de um conselho que irá supervisionar Gaza no primeiro momento do pós-guerra. Até a última atualização desta reportagem, não havia ficado claro como esse conselho supervisor irá funcionar.

Outros detalhes do plano de Trump continuavam vagos, com pendências referentes a assuntos delicados e de fortes desavenças entre Israel e Hamas, caso do desarmamento do grupo terrorista.

Entre os presentes na cúpula, estavam:

 

  • o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump;
  • o emir do Catar, Tamim bin Hamad Al Thani;
  • o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan;
  • o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas;
  • o presidente do Egito, Abdul Fatah Al Sisi;
  • a premiê da ItáliaGiorgia Meloni;
  • o premiê do Reino UnidoKeir Starmer;
  • e o presidente da FrançaEmmanuel Macron.

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