BH
- Termina a 37ª Expo Nacional do Cavalo Mangalarga 2018, maior
evento do agronegócio da capital
Feira no Expominas aconteceu entre os dias 17 a 28 de
julho,
movimentou milhões, teve baladas vips, muita
gente bonita, luxo e glamour
Terminou
no sábado, (28.07), a
37ª
Exposição Nacional do Cavalo Mangalarga Marchador
no Parque da
Gameleira em BH. O evento que é o maior do
agronegócio da capital movimenta mais de 50
milhões e tem uma super estrutura que atrai
criadores e expositores de todas as regiões do
país. Os
criadores e empresas do ramo expuseram mais de
1600 animais
e venderam produtos e serviços além da
competição para a eleição dos melhores animais
da temporada 2018. A festa do cavalo atraiu
público recorde de 220 mil pessoas.
Em
2018, o evento ganhou uma dimensão bem maior no quesito
glamour e baladas vips. Vários eventos agitaram o
parque de exposições em camarotes para receber
convidados. Grifes famosas também montaram
stands para vender produtos de luxo. Shows
sertanejos, leilões de animais e coquetéis
badalados agitaram o público.
O
último dia teve a divulgação dos campeões de
2018 em várias categorias como melhor criador,
stand, cavalos e éguas. Os melhores profissionais
também foram premiados como montadores, juízes e
expositores. Teve muita alegria dos
vencedores e tristeza e decepção de quem não
levou nada. O melhor animal da raça de 2018 foi a
égua Eldorado, de um haras do Rio de Janeiro.
Mas o animal mais premiado foi Lúcido da
Figueira, avaliado em R$ 5 milhões.
Mas como toda competição, o legado
do evento deixa uma mar de negócios em aberto e o
presidente da associação dos criadores agradeceu
pelo empenho e sucesso do evento em 2018 em Minas
Gerais.
Em
2018, a 37ª Expo Mangalarga Marchador
investiu no glamour e na sofisticação. Alguns
stands despertaram a atenção do público seja
pelo luxo ou seja pelos produtos exclusivos a
venda. Uma revendedora de carros americana expôs
uma pick-up avaliada em R$ 260 Mil Reais.
Uma fábrica de móveis apresentou uma mesa com
base de pedra em forma de cabeça de cavalo com
preço de R$ 12 mil Reais. Mas não parou
por ai a marca de roupas mais cobiça foi a
americana Wrangler, famosa por vestir os
cowboys. Ferveção pesquisou e descobriu que uma
blusa custava em média R$ 200 Reais e um
boné custando até R$ 160 Reais.
A
marca oficial da feira, A Mangalarga Marchador,
também montou uma loja sofisticada e vendeu
produtos como botas, chapéus, casacos, chaveiros,
fivelas, bonés, arreios, coletes e camisas.
Um
Stand de uma empresa revendedora de sêmens de
animais da raça chamou pelo luxo na decoração
com móveis luxuosos e até lustres de cristais
além de uma pista particular especialmente
montada para apresentar os animais ao público
sempre acompanhado de bebidas finas como whisky e
vinhos.
A
37ª Expo Mangalarga Marchador ganhou muito
mais baladas e atrações para o público curtir o
evento amplamente. Além de bares montados no
espaço gourmet, vários lounges viraram points e atraíram
muitos vips.
O
cantor Vinícius da dupla João Bosco &
Vinícius esteve presente em um dos lounges
que bombou com a presença dele.
A
Chopperia Bacco's fez balada vários dias e
atraiu muita gente bonita que só teve acesso com
pulserinha vip distribuída por promoters pelo
parque de exposições e pelas redes
sociais.
O
show de Zezé di Camargo & Luciano, na
sexta, (27,07), foi o evento mais concorrido de
todo o evento. Os ingressos chegaram a custar até
R$ 350 Reais open bar que se esgotaram.
Também teve show de Daniel e a
festa dos peões do dia da abertura do evento.
Os
leilões foram super concorridos no sábado, (21.07) e na quinta, (26.07) exclusivo para
convidados com tudo liberado open bar e open food.
Como
BH é a terra da pulserinha vip, elas foram
disputadas como nunca dentro do parque de
exposições.
Em
2018, a beleza dos peões, "patrões do
agronegócio", funcionários e do público
foi destaque. Por onde se andava era avistado
beldades e claro rolou muita paquera nessa
edição também.
Que
toda feira de agronegócio tem muita pegação
todo mundo já sabe e em BH não foi diferente na 37ª
Expo Mangalarga Marchador. Além
das baladas e o fervo nos bares e shows, as baias
também bombaram assim que ficava escuro e claro
rolava de tudo. Ferveção fez vários flagras.